quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Um pouco de nossas reuniões - Apresentação de trabalhos

Na semana passada, exatamente no dia 9 de novembro de 2015, tivemos o privilégio dos nossos dois bolsistas concluintes, André e Cristiano, nos contarem um pouco sobre os seus projetos finais do curso de graduação em matemática. 

Abaixo temos um pequeno resumo sobre o trabalho de cada um...


Minha apresentação consistiu em mostrar a importância da matemática no cotidiano dos alunos. E como as metodologias alternativas, como o jogo por exemplo, podem ajudar na construção do senso crítico dos alunos. - Palavras do Bolsista André


O tema principal do trabalho é "A Linguagem como Recurso Didático nas aulas de Matemática", entretanto, a apresentação de hoje, 09/11/2015, abordou apenas o primeiro capítulo 1, cujo o foco é uma reflexão sobre a utilização dos recursos, segundo a ótica dos textos de Adler (2000), Thayer (2012) e Fiorentini e Miorim (1990). Segundo as autoras os recursos didáticos são uma ferramenta necessária para o processo de ensino-aprendizagem, contudo o mais importante é a situação proposta pelo professor em sala de aula.
Destacam-se conceitos como Matemática Hibrida, Visibilidade e Invisibilidade, assim como os tipos de Recursos Didáticos subdivididos em Recursos Materiais, Recursos Humanos e Recursos (Sócio)Culturais. - Palavras do Bolsista Cristiano



As apresentações foram bem esclarecedoras. 

A educação é nada mais que trocas de experiências. Rafael Silveira

sábado, 7 de novembro de 2015

Mesa de discussões - Base Nacional Comum Curricular - Disciplina de Matemática

Nesta última sexta-feira, 6 de novembro de 2015, ocorreu na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro uma mesa de discussões que teve como tema a Base Nacional Comum Curricular - Reflexões sobre a proposta para a Disciplina de Matemática. 


O Departamento de Matemática teve a honra de receber em sua mesa de discussões os professores: Marcelo de Almeida Bairral (UFRRJ), Aline Maurício Barbosa (UFRRJ), Mônica Cerbella Freire Mandarino (Fundação Cesgranrio) e Douglas Monsôres de Melo Santos (UFRRJ- Mediador). Esta mesa ocorreu no Auditório do Pavilhão de Aulas Teóricas da UFRRJ e teve como ouvintes estudantes e professores de Matemática da UFRRJ, professores de redes municipais do Rio de Janeiro, alunos do PROFMAT (Programa de Mestrado em Matemática - UFRRJ) e bolsistas do PIBID. 


A mesa de discussão foi mediada pelo Professor e também Coordenador do PIBID Matemática da UFRRJ, Douglas Monsôres. A professora Mônica Cerbella abriu a discussão relatando um pouco de como foi desenvolvido e criado essa nova Base Nacional Comum Curricular em relação à disciplina de matemática. Em seguida a Professora Aline Maurício relatou a sua preocupação em relação à educação dos índios que saem das suas aldeias para ter aula nas escolas situadas em centros urbanos. E para terminar, o Professor Marcelo Bairral expôs a sua opinião e relatou o porquê não é a favor da Base Nacional Curricular Comum. Lembrando que todas as discussões foram relacionadas à disciplina de matemática. Após os convidados apresentarem o seu ponto de vista, foi aberto para os ouvintes participarem com os seus questionamentos. 




A discussão ocorreu de maneira sadia e enriquecedora para todos que estiveram presentes.

Abaixo segue o link da Base Nacional Comum Curricular para que você também possa se atualizar sobre este novo documento de extrema importância para a Educação Brasileira.  Clique aqui

Obrigada.
Grupo de mídias - PIBID/UFRRJ-Matemática

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Construindo retângulos para encontrar as raízes das Equações do Segundo Grau (Utilizando Material Dourado)

Nossas reuniões

O Pibid é um programa de Iniciação à docência, aonde trabalham em conjunto coordenadores (docentes da universidade) e bolsistas (discentes da universidade). No Pibid Matemática da Universidade Federal Rural do Rio de janeiro, esses bolsistas visitam escolas e acompanham as aulas, podendo assim ter um contato mais próximo da realidade escolar e com isso perceber as dificuldades enfrentadas pelos alunos na aprendizagem da Matemática. Visto estas dificuldades, os bolsistas levam os seus relatório para os coordenadores nas reuniões semanais e então todo o grupo realiza pesquisas para contribuir com a melhora da aprendizagem na educação matemática.

São realizados vários trabalhos e hoje trouxemos uns dos trabalhos realizados em nossas reuniões, para disponibilizar aos professores de matemática que buscam novos métodos de ensino. 

O trabalho tem como tema : " Construindo retângulos para encontrar as raízes das Equações do Segundo Grau (Utilizando Material Dourado) ." 


Este trabalho foi realizado pelos bolsistas: Lilian dos Santos Sabadin

Priscila Vicente Leal

Tiago Campos de Aguiar

Neste link (Apresentação sobre o trabalho) abaixo contém todas as informações sobre a pesquisa realizada pelos bolsistas citados acima.


Segue abaixo algumas imagens da aplicação deste trabalho em nossa reunião com todos os bolsistas e coordenadores (coordenadores das escolas parceiras e coordenadores do Pibid).









Contato: Email: pibidmatematicaufrrj@gmail.com
Fanpage: Clique aqui


terça-feira, 12 de maio de 2015

Dia Nacional da Matemática


Dia Nacional da Matemática

     O Dia da Matemática é comemorado no dia 06 de maio em homenagem ao matemático Júlio César de Mello e Souza, mais conhecido como Malba Tahan, um grande matemático e professor que escreveu diversos livros sobre a educação matemática.


          Em 5 de maio de 2004 a então deputada Raquel  Teixeira apresentou um projeto de lei,  para instituir a nível nacional o dia 06 de maio como Dia da Matemática, com o objetivo de incentivar o MEC a realizar nesta data atividades culturais relacionadas a esta ciência exata.  Anos depois, em 26 de junho de 2013, a presidente Dilma Rousseff, sancionou a lei n° 12.835, que instituiu oficialmente, o Dia Nacional da Matemática, em todo o território nacional para o dia 06 de maio.

Dia Nacional da Matemática na UFRRJ...

Neste ano de 2015, foi realizada uma mobilização dos docentes e discentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro para promover dois eventos para celebrar o dia 6 de maio. Tal ideia propunha mobilizar e estimular, tanto matemáticos, quanto estudantes e professores de outras áreas a se interessarem sobre questões relacionadas à Matemática.

O primeiro evento ocorreu na parte da manhã das 8h até as 15h e foi organizado pelo grupo de pesquisa PET – Matemática e Meio ambiente e o grupo GEPEEAM – Grupo de Pesquisa, Educação, Ensino e Aprendizagem Matemática. Neste evento foi abordado o cotidiano do professor de matemática em sala de aula, com palestras e apresentações de alguns trabalhos dos alunos Pibidianos.





O segundo evento ocorreu na parte da tarde, tendo início às 15h e finalizado às 19h e foi organizado pelos professores Marcelo Bairral e Márcio Vianna. Foram realizadas duas oficinas direcionadas a grupos de diferentes abordagens (a primeira era focada em turmas de 5º ao 9º ano e a outra em turmas de Ensino Médio), com o seguinte tema: O uso das réguas de Cuisenaire.

Além disso, acontecia nos corredores do Instituto de Educação da UFRRJ, uma feira com inúmeros materiais didáticos e jogos, apresentada por alunos das turmas de Ensino de Matemática I, Ensino de Matemática II e bolsistas do PIBID. Esta iniciativa pode aproximar e gerar bastante interesse às pessoas que passavam por aquele local e que, possivelmente, jamais tiveram acesso àquele tipo de material.


Desta forma, a celebração do Dia Nacional da Matemática foi muito bem representada na Universidade e, pode-se mostrar que a Matemática é uma ciência muito nobre e essencial no dia a dia.






terça-feira, 7 de abril de 2015

Evento: Mãotemática na Ufrrj


 O curso Mãotemática foi realizado na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro- (UFRRJ) nos dias 13 e 14 de Setembro de 2014. curso foi ministrado pelos Professores Rodrigo e Cristiano, mestrandos da UNIBAN e teve a participação de mais ou menos 35 pessoas (sendo a grande maioria de alunos do PIBID-UFRRJ e também alguns professores do estado), além dos coordenadores do PIBID – Matemática Gisela, Márcia e Douglas. 


Mãotemática tem como objetivo mostrar aos professores e aos futuros professores uma reflexão sobre as dificuldades existentes no ensino da matemática para alunos deficientes auditivos, além de buscar alternativas de linguagem corporal que propiciem a esses alunos uma boa compreensão dos conceitos matemáticos.

No primeiro dia de curso eles pediram em libras para que cada um dos presentes fosse ao quadro, escrevesse seu nome e o disesse para o resto do grupo em libras.  Quem não sabia libras eles ensinavam e pediam para repetir. Foi bem dinâmico e todos gostaram muito da experiência.


 Depois disso, através de dinâmicas onde usar a voz era proibido, eles trabalharam conceitos básicos da matemática, como a soma, subtração, divisão, raiz quadrada entre outros e a cada explicação chamavam alunos para interagirem e com isso, fazer atividades em grupo. Foi tudo muito diferente, todos ficaram em silêncio prestando atenção nos professores para entender o que eles estavam falando. 
No fim do dia percebendo o dos participantes em entender o que estava sendo discutido através de uma linguagem sem sons, surpreendendo a todos, os dois começaram a falar. Explicaram que apenas o Rodrigo era deficiente auditivo, apesar de ser mas era oralizado, e que o Cristiano era o intérprete de libras.



No segundo dia do curso, para interagir com os alunos, e para que lhes compreendessem melhor, os professores estavam gesticulando, usando gestos específicos para tentar representar objetos e operações matemáticas, mas, quando sentiam a dificuldade dos alunos conversavam oralmente. Para que o Rodrigo (professor com deficiência auditiva) entendesse era necessário que falar devagar e olhando para ele, assim ele conseguia ouvir e responder normalmente.



 Neste dia, eles abriram uma discussão com os participantes do curso, sobre quais estratégias poderiam ser usadas em termos de gestos e linguagem corporal para ensinar conceitos matemáticos como funções, progressões, polinômios, etc. Foi muito dinâmico, eles mostravam os sinais, convidavam os participantes para fazer atividades em grupo, e o melhor, mostravam que é possível ensinar a matemática para alunos com deficiência auditiva, contando que o professor faça uma adaptação na aula, estude a linguagem de sinais e, de certa forma, aprenda a ensinar de uma forma diferente.

        

 Ao longo do curso, os participantes interagiram bastante, e dois deles já eram professores que dominavam a linguagem de sinais. Durante a aula eles compartilharam as suas experiências com alunos surdos e tentaram aprender novas técnicas de comunicação discutidas no curso, a fim de utilizá-las com seus alunos e contribuir com a aprendizagem deles.
Resumindo, o curso foi muito produtivo! Todos os participantes gostaram muito de discutir e aprender sobre como ensinar matemática para os alunos surdos. 


O curso Mãotemática pôde mostrar que com base nos gestos e no poder das mãos existe a capacidade de ensinar matemática para os alunos com deficiência auditiva, proporcionando um aprendizado inovador.


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

SIPIBID - I Seminário Institucional PIBID/UFRRJ

Boa noite à todos,

Alguns dias atrás ocorreu o I Seminário institucional PIBID/UFRRJ com o objetivo de promover a interação entre os Pibidianos de diversas áreas, com a finalidade de expor os trabalhos dos alunos Pibidianos e de promover novidades que surgem em todos os momentos na educação, tanto para os educadores como para e futuros docentes. O evento ocorreu nos dias 21 e 22 de Outubro e não significou apenas uma reunião entre alunos/professores e comunidade acadêmica da UFRRJ como também envolveu outras Universidades. 

Muitos alunos do Pibid Matemática da UFRRJ tiveram a oportunidade de expor seus trabalhos, orientados e revisados pelos coordenadores, Márcia Chaves, Gisela Pinto e Douglas Mônsores . Abaixo seguem algumas imagens do evento e dos trabalhos apresentados.

" Me movo como educador, porque, primeiro, me movo como gente. " Freire, Paulo.


 Dani Lira, Lilian, Coordenadora do PIBID/Mat Gisela Pinto, Priscila, Marília e José Renato.

José Renato e Dani Lira.

 Fernanda, Lilian e Priscila.

 Ana e Errylaine.



 Luiza e Marcela.

 Adriane, Hugo e Agda.

Marília.






Pibidianos da matemática UFRR/Campus Seropédica

Estes foram alguns dos trabalhos apresentados no evento. Em breve teremos um pouco de como funciona cada pesquisa para que você, professor, possa utilizar também estas ferramentas dentro de sua sala de aula.
Até logo, abraços.

O que é o PIBID ?

Boa noite à todos, hoje estamos aqui para explicar para vocês o significado do PIBID, o que vem a ser este programa e como funciona. Lembrando que PIBID significa: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.

De acordo com o site da Capes,

O Pibid é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica.
O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino.
Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola.

Objetivos do Programa

  • Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica;
  • contribuir para a valorização do magistério;
  • elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica;
  • inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem;
  • incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como coformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e
  • contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura.

Como funciona?

Instituições de Educação Superior interessadas em participar do Pibid devem apresentar à Capes seus projetos de iniciação à docência conforme os editais de seleção publicados. Podem se candidatar IES públicas e privadas com e sem fins lucrativos que oferecem cursos de licenciatura.
As instituições aprovadas pela Capes recebem cotas de bolsas e recursos de custeio e capital para o desenvolvimento das atividades do projeto. Os bolsistas do Pibid são escolhidos por meio de seleções promovidas por cada IES. "
O PIBID da matemática na Ufrrj faz uma pesquisa nas escolas conveniadas e com base nas dificuldades dos alunos procuramos alternativas para o ensino do conteúdo em que o aluno tem dificuldade. Fazemos confecções de jogos para auxiliar no ensino aprendizagem do aluno, podendo assim contribuir para a melhora da educação matemática.